
De acordo com um vereador da “Casa”, ouvido pelo JN, esse esquema seria freqüentemente utilizado pela eminência parda do governo municipal e irmão do Prefeito, o contador Itamar Batista da Cruz que já teria produzido mais de R$ 3 milhões em operações fraudulentas. O esquema é investigado desde 2004. Segundo auditores da Controladoria Geral da União (CGU), as fraudes são tão conhecidas que eles não se surpreenderam ao constatar que empresas como NEO FARMA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS (vide abaixo) constam da prestação de contas do municipio. As empresas, de fachada e registradas em nome de laranjas serão alvo de investigações da Polícia e da Secretaria de Fazenda, a pedido do MPF, cujo período será de 2004 até março de 2008.
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